terça-feira, 19 de julho de 2011

A Última Batalha de Soneca

Dia 16/07/2011 foi um sábado trágico para o medíocre soldado Daniel, codinome Soneca. Só que ele ainda não poderia saber o que estava por vir. Wabaka. Esse era o nome da guerra travada entre os maiores guerreiros conhecidos. Logo após o caminhão tanque dirigido pelo soldado motorista Henrique e seu co-piloto Gustavo, codinomes Sakai e Kikinho, chegar ao campo de batalha a luta começou ferozmente. Munido de vários armamentos Original calibre 600ml o medíocre soldado Soneca começou cedo a batalha em nome da grandiosa FEA-USP. A batalha matinal foi insana e com o sol a pino, o medíocre soldado Soneca descarregou suas últimas Originais e não tendo mais munição, apelou para armamentos mais compactos mas não menos letais: a 350 ml Brahma e a 350 ml Skol ambas fáceis de serem carregadas em grande quantidade.

Com a lua cheia já imponente no céu, a luta parecia ter se amenizado. Puro engano. Não tardou para os aviões de carga liberarem muitas Skol calibre 600 ml e TCC (tequila no copinho de café) calibre 25ml pelo terreno todo. O exército Feano logo tratou de reunir o máximo de armamento possível e assim, a luta voltou com força total. Até as enfermeiras Feanas partiram para a luta só que elas eram muito chamativas (vulgo grandes, pesadas, barulhentas e faziam o terreno tremer) e logo eram alvo fácil para o inimigo alheio.

Sorte para o medíocre soldado Soneca, que não pode se conter e entrou na batalha com a Raça, com Força e com o Coração.

Mais tarde, quando ninguém mais possuia munição suficiente para causar estragos consideráveis, foi a hora e a vez de Gambá, o mamona presidencial. Seu instinto musical e sua performance fez a luta acabar de vez.

Era hora de mudar de campo de batalha. E assim, todos foram para o campo mais próximo: a Chácara Ponderosa. Lá a guerra continuou durante a madrugada inteira.

O medíocre soldado Soneca desesperado por armamento, tentou diversas vezes penetrar, como espião, na base inimiga com mais recursos bélicos, a Usfcar. Muitas vezes conseguiu diversos armamentos para seus companheiros Feanos. Entretanto, numa das investidas foi abatido em campo mas com os seus últimos suspiros, conseguiu retornar aos limites da base Feana. Lá, foi encontrado e levado para o hospital Feano. A enfermeira especialista em derrotados, Lari (vulgo Mari), tratou de utilizar sua técnica de hidratar os lábios para a ressucitação. As 00:25hrs horário de Brasília, o medíocre soldado Soneca foi dado como Derrotado.


Em vão. Foi mandado direto para o IML.


IML fez um estudo da sua arcada dentária para comprovar a veracidade da sua identidade....

Após merecido descanso no IML, foi mandado para o enterro oficial algumas horas depois.

Batendo a derradeira continência


Por fim, recebeu uma merecida homenagem pelos seus companheiros de guerra, Major Clibinho, Comandante Tupã e Tenente Ginho.



E assim foi o último dia do medíocre soldado derrotado Soneca.



Um comentário:

  1. Sakai(codinome Makai), ficou foda!!!
    Você devia escrever mais!
    hahahahah

    Mas veja bem, ele foi visto em batalha no dia seguinte...ressucitou!

    Soneca, a Fenix da FEA.

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